Sunday, December 18, 2016

Eu, com todas as minhas limitações e defeitos, me confesso ser... eu!

De cada vez que me avisam de que sozinho não posso mudar o mundo, encolho os ombros, sorrio e penso que ainda mora em mim alguma autenticidade. Se algum dia as ruas do meu pensamento ficarem interditas ao mundo real e à autenticidade que me resta, acaso o notem, tomem a liberdade de mo dizer, nem que seja com as mãos – um estalo é suficiente! Podem sempre impedir que me torne um imbecil, mas nunca me poderão impedir de sonhar um mundo melhor…

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"Pelas tuas mãos medi o mundo  E na balança pura dos teus ombros  Pesei o ouro do Sol e a palidez da Lua." Tu, sempre tu, minha pr...