Nunca passara o Tejo assim,
Nas suas margens diz-se existir uma democracia,
Eu não a sinto, porventura terá perdido os sentidos,
Temo estar morta.
Rejubilo, porém, com a ideia de a poder trazer à vida,
A vida, esse direito perdido nunca extinto pela obrigação de a recuperar,
Dá azo ao desfile na ponte na ânsia de a readquirir.
Autênticos desfibrilhadores, os autocarros carregam esperança,
A nossa e a dos que tomaram o sofá para se manifestarem,
Oxalá o valor da portagem não seja em vão,
Ainda que todos sejamos poucos, façamos nós por isso.
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