Nunca passara o Tejo assim,
Nas suas margens diz-se existir uma democracia,
Eu não a sinto, porventura terá perdido os sentidos,
Temo estar morta.
Rejubilo, porém, com a ideia de a poder trazer à vida,
A vida, esse direito perdido nunca extinto pela obrigação de a recuperar,
Dá azo ao desfile na ponte na ânsia de a readquirir.
Autênticos desfibrilhadores, os autocarros carregam esperança,
A nossa e a dos que tomaram o sofá para se manifestarem,
Oxalá o valor da portagem não seja em vão,
Ainda que todos sejamos poucos, façamos nós por isso.
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
67
"Pelas tuas mãos medi o mundo E na balança pura dos teus ombros Pesei o ouro do Sol e a palidez da Lua." Tu, sempre tu, minha pr...
-
No Porto da Areia Norte, existem placas afixadas na praia de uso balnear canino mas ninguém cumpre! Eu acredito em magia mas há uma perg...
-
Invariavelmente, as vielas do meu pensamento desaguam em becos sem saída. A cada momento que de ti me lembro, confirmo que pouco sobra de mi...
No comments:
Post a Comment